Um levantamento inédito do Ministério Público do Rio de Janeiro mostrou uma realidade ainda preocupante. Dos 60 asilos inspecionados no ano de 2016, só cinco tinham um plano de atendimento individualizado, uma exigência do Estatuto do Idoso.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), José Elias Soares Pinheiro, que ouvido pela reportagem, o resultado é preocupante. “Essas pessoas estão vivendo em condições precárias de atendimento, de cuidados, essas pessoas não têm suporte nutricional, não têm suporte de cuidados, começam a ter mais sequelas do que proteção nessas instituições”, explica.
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