Manter o princípio constitucional da dignidade humana até sua finitude é tarefa conferida aos juízes, orientados pela bioética. cuidados de fim de vida, mas também do morrer, respeito à autonomia da vontade do idoso exigem planejamento. É o que esclareceu a juíza e doutora em bioética aplicada e saúde coletiva pela UERJ, Maria Aglaé Tedesco Vilardo, que também é consultora da SBGG, durante sua participação do Programa Café Filosófico.
Assista a íntegra http://bit.ly/2h7GTFN
A participação de Aglaé integra uma série de quatro episódios do Café Filosófico, que teve como tema “A finitude face à revolução da longevidade”. Os demais vídeos contam com Ligia Py, psicóloga, Especialista em Gerontologia pela SBGG; de Claudia Burlá (membro da Comissão Permanente de Cuidados Paliativos); e de Alexandre Kalache, epidemiologista e membro honorário da SBGG.
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SBGG
- janeiro 3, 2017
- 9:14 am
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